Gustavo Guimarães, Diretor de Análises Clínicas do Fleury, destacou resultados da aplicação do Quality Inteligence

A análise de dados nas corporações refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios, melhorias de operações técnicas e geração de valor.  

A prática tem se tornado prioridade, inclusive no setor de análises clínicas, na busca da otimização dos processos. Por isso, o assunto foi tema do Curso “Como trabalhar a visão e operação “além do convencional’ em ações de melhoria de operações técnicas?”, realizado no dia 23 de setembro, durante a programação pré-congresso do 53º Congresso de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial. 

Gustavo Stuani Guimarães, Diretor de Análises Clínicas do Grupo Fleury, foi responsável por expor aos participantes o processo de introdução desta prática na corporação. Ele afirma que os dados devem oferecer estatísticas e comparativos de maneira fácil e óbvia sempre com o objetivo final de melhorar o atendimento ao paciente.

“É preciso contar uma história através dos dados, mas não precisamos de análises complexas”, explicou. 

Guimarães destacou ainda, que a transformação digital trouxe à luz diversas ferramentas que podem ser utilizadas para análise de dados e cita o Excel como um modelo simples e acessível.

“Não existe uma ferramenta ideal, mas sim uma adequada para cada corporação”, completou. 

Maurício Guerino, responsável pelo setor de Quality Intelligence do Grupo Fleury, reforçou a importância de envolver os colaboradores da corporação no processo de análise de dados e de considerá-los como clientes internos.

“Este foi o motivo pelo qual decidimos rebatizar o programa de Business Intelligence para Quality Intelligence, pois observamos que trouxe mais aderência dos profissionais”, afirmou Maurício.

Os especialistas compartilharam alguns dos resultados observados na corporação após a implementação de medidas baseadas na análise de dados. Dentre elas destacam-se: a redução do tempo de reuniões para análise de indicadores e a suspensão de 6 indicadores que não eram utilizados. 

Guerino ressaltou que a análise de dados é uma grande oportunidade de fazer um benchmarking e compartilhar as experiências nas corporações.

“Para colocar em prática são necessários dados, liderança e know-how”, afirmou. 

Para saber mais sobre o assunto, acesse o artigo disponibilizado pelos especialistas.